Mãe e assassina do menino Henry Borel, Monique Medeiros é investigada na prisão por mostrar seios a advogado

Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, e cúmplice do seu assassinato, é alvo de uma investigação da diretora da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de janeiro para apurar o possível envolvimento dela com um suposto advogado não identificado pela reportagem do G1 que denunciou o ocorrido.

Segundo o depoimento de seis detentas companheiras de cela de Monique, presenciaram um episódio em que um advogado se masturbava na prisão enquanto Monique exibia os seios para ele. No entanto, eles não disseram quando isso aconteceu ou a identidade do homem.

A Comissão Técnica de Classificação (CTC) da Secretaria deverá ouvir Monique. Se punida, os indicadores comportamentais podem ser afetados.

Além disso, a Seap-RJ deve notificar a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) com detalhes sobre o envolvimento do advogado na denúncia.

Assassinato do Menino Henry Borel

Presos desde o dia 8 de abril de 2021, Monique Medeiros e o bolsonarista e ex-vereador do Rio de janeiro, Dr. Jairinho (Solidariedade), foram presos pela polícia civil por suspeitas de assassinarem o menino Henry, filho de Monique.

Durante interrogatório no último dia, 02/02, Jairinho negou as agressões e Monique diz não ter visto hematomas no filho no dia da morte.

"nunca encostei em um fio de cabelo do Henry', disse Jairinho.

Já Monique disse que chegou a ser enforcada por Jairinho e relatou ter sido ameaçada por advogada.

A prisão

Os mandados de prisão provisória dos assassinos do menino Henry são válidos por 30 dias, e foram expedidos pela segunda juíza do júri do Rio, Elisabeth Loro, no despacho a juizá relata que as acusações e evidências são graves e optou em manter o casal preso para que as investigações sigam sem serem atrapalhadas por meio de ameaças a testemunhas.

 


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