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O dia 18 de dezembro marcará a saída de Galvão Bueno como principal narrador esportivo da Rede Globo de Televisão. A sua participação final na emissora será na Copa do Mundo 2022 no Catar. Em um comunicado oficial divulgado nesta quinta-feira, 24/03, a direção da TV Globo confirmou que o evento marcará o fim da parceria do Galvão com a emissora.

“Estamos preparando uma despedida à altura da história dele na Copa do Catar. Será inesquecível para o Galvão e para o público do mundo”.

O diretor esportivo do Grupo Globo, Renato Ribeiro, aproveitou para elogiar o locutor esportivo. “Galvão foi um gênio da comunicação que reinventou o papel de narrador e comentarista esportivo em transmissão”, destacou que: "Sempre vai existir o antes e depois de Galvão, ele sempre viverá na história da televisão brasileira. Estamos preparando uma despedida a altura da sua história na Copa do Catar.

Galvão Bueno continua a trabalhar, mesmo com a notícia de que estará fora da emissora nos próximos meses. No mesmo dia do anúncio de sua saída ele narrou o jogo na noite dessa quinta-feira entre, Brasil 4 x 0 Chile pelas eliminatórias da Copa do Mundo e destacou em seu twitter que será sua última narração da seleção brasileira no Estádio Jornalista Mário Filho, Maracanã.

Galvão Bueno no twitter

 

Para Rogerio Sotilli, que assina manifesto com 11 ex-ministros de Direitos Humanos, destruição promovida por Bolsonaro é fruto da impunidade a crimes cometidos durante a Ditadura, a escravidão e no genocídio indígena. "Quem faz apologia à morte é compensado".

Em defesa dos Direitos Humanos e do Estado Democrático de Direito, onze ex-secretários de Direitos Humanos que ocuparam o posto desde a redemocratização participam de um manifesto contra o desmonte promovido por Jair Bolsonaro (Sem partido) desde que chegou ao Planalto e minimizou o tema colocando nas mãos de Damares Alvez no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

Para Rogério Sottili, ex-Secretário de Direitos Humanos do governo Dilma Rousseff (PT) e atual diretor do Instituto Vladimir Herzog, a defesa dos direitos humanos e do Estado Democrático de Direito uniu os “filhos” da democracia, “independentemente da coloração ideológica e política”, no ato.

 

Por Plinio Teodoro | Revista Fórum

O Superintendente da Polícia Federal no Amazonas Alexandre Saraiva - que preside inquéritos policiais para apurar crimes ambientais graves naquele estado - encaminhou ao ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal, ao Ministério Público Federal e à Direção Geral da Polícia Federal uma notícia-crime assinalando e detalhando o cometimento de crimes por parte do ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.

No expediente de 38 páginas, Saraiva enquadra Salles, o senador Telmário Mota (Pros) e o presidente do Ibama, Eduardo Bim, nos crimes cumpridos no Artigo 69 da Lei 9605/98 (Lei de Crimes Ambientais), art. 321 do Código Penal (Advocacia Administrativa) e Artigo 2o, § 1o da Lei 12.850 / 2013 (Organização Criminosa).

Crime Ambiental

É isso mesmo: o ministro do Meio Ambinete do Brasil foi denunciado por crime ambiental.

As condutas foram cometidas no âmbito da Operação Handroanthus, que, capitaneada pela Superintendência Regional no Amazonas, foi responsável pela apreensão recorde de aproximadamente 200.000 m3 (duzentos mil metros cúbicos) de madeira em toras retiradas ilegalmente por associações criminosas que atuam na região.

A delinquência de Salles em tentar criar obstáculos para a fiscalização de desmatamento ou práticas ilegais no meio ambiente teve o seu primeiro passo dado. Aguarda-se o quanto antes a responsabilização de todos os envolvidos que tem contribuído para destruir nossas florestas.

@casaninjaamazonia

 

Agora, são 117 milhões que não se alimentam como deveriam, mais da metade da população. Problema cresceu principalmente a partir de 2018

Da Rede Brasil atual - Depois de recuar significativamente até meados da década passada, a fome voltou a crescer no Brasil e a chamada insegurança alimentar disparou nos dois últimos anos. São quase 117 milhões de pessoas nessa situação, sem acesso pleno e permanente a alimentos. Além deles, há ainda 19,1 milhões de brasileiros que efetivamente passam fome, em um quadro de insegurança alimentar grave.

Os dados fazem parte do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, desenvolvido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede Penssan). Pela pesquisa, mais da metade da população está em situação de insegurança alimentar, seja leve, moderada ou grave. Dessa forma, o total passou de 36,7% dos domicílios, em 2018, para 55,2% no final do ano passado.

O Brasil da fome registra mais 19 milhões de pessoas sem ter o que comer

Piora recente

Segundo o levantamento, o retrocesso mais acentuado ocorreu nos dois últimos anos. De 2013 a 2018, a insegurança alimentar teve aumento de 8% ao ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), ambas do IBGE. Mas de 2018 a 2010, esse crescimento acelerou, sobretudo na modalidade severa, e o total de pessoas com fome saltou de 10,3 milhões para 19,1 milhões.

Em 2013, a proporção de pessoas em segurança alimentar chegou a 77,1%. Em 2020, despencou para 44,8% (confira quadro abaixo). O levantamento demonstra a relação direta entre renda e fome: nos domicílios com renda familiar per capita acima de um salário mínimo, não foi constatada insegurança alimentar grave.

Em residências habitadas por pessoas brancas, a fome atingia 7,5% do total. Já naquelas cujos moradores eram pretos e pardos (classificação usada pelo IBGE), esse percentual sobe para 10,7%. Nos domicílios chefiados por homens, eram 7,7%, subindo para 11,1% no caso das mulheres.

Problema histórico

Assim, em números absolutos, em 2020 havia 94,9 milhões de brasileiras em situação de segurança alimentar. Eram 116,8 milhões em situação de insegurança, entre leve (73,4 milhões), moderada (24,3 milhões) e grave (19,1 milhões).

“A fome no Brasil é um problema histórico, mas houve um momento em que fomos capazes de combatê-la”, afirmam os responsáveis pela pesquisa (aqui, a íntegra). Entre 2004 e 2013, os resultados da estratégia Fome Zero aliados a políticas públicas de combate à pobreza e à miséria se tornaram visíveis. (…) Mas esse sucesso na garantia do direito humano à alimentação adequada e saudável foi anulado. Os números atuais são mais do que o dobro dos observados em 2009.”

 

Novos valores entram em vigor em 1º de maio e o repasse aos consumidores depende das regras de concessão de cada estado

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira, 05/04, reajuste de 39% o preço do gás natural vendido a distribuidoras de gás canalizado no país. Os novos valores entram em vigor em 1º de maio e o repasse aos consumidores depende das regras de concessão de cada estado.

O preço do gás natural é reajustado a cada três meses e esse é o segundo aumento seguido no preço do combustível após os cortes promovidos no início da pandemia do novo coronavírus: em setembro de 2020, a alta foi de 33%.

Petrobras anuncia aumento de 39% no preço do gás natural a partir de 1º de maio
O impacto da alta dos combustíveis tem encarecido o custo de vida que tem elevado a pobreza extrema no Brasil e já são mais de 19 milhões de famintos [FOTO:Metropoles]

O gás natural é usado por consumidores que recebem gás canalizado tanto para cocção quanto para aquecimento de água, por exemplo, e é importante insumo industrial, com grande peso nos custos de setores como químico, vidros e energia, por exemplo. No início do governo, foi eleito como uma das prioridades do ministro Paulo Guedes (Economia), que prometeu um "choque de energia barata" com o fim do monopólio no setor.

Segundo a estatal, o reajuste reflete a aplicação das fórmulas do contrato de fornecimento, que vinculam o preço à cotação do petróleo e à taxa de câmbio. Para o reajuste de maio, são consideradas as variações durante o primeiro trimestre do ano.

"Durante esse período, o petróleo teve alta de 38%, seguindo a tendência de alta das commodities globais. Além disso, os preços domésticos das commodities tiveram alta devido à desvalorização do real", disse a empresa em comunicado.

Além disso, acrescenta o texto, houve elevação na parcela do preço que corresponde ao transporte do combustível, que é definida por tarifas reguladas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) e é reajustada pelo IGP-M, índice de inflação com forte peso da taxa de câmbio.

Ao longo de 2020, afirmou a Petrobras, o preço do gás natural chegou a cair 35% em reais, refletindo a queda nas cotações internacionais após o início da pandemia. Assim como ocorreu com os outros combustíveis, porém, os valores passaram a subir no segundo semestre.

Repasse ao consumidor

No comunicado distribuído nesta segunda, a Petrobras frisou ainda que o preço final pago pelo consumidor inclui ainda outras parcelas, como as margens de distribuidoras de gás canalizado e postos de revenda (no caso do gás natural veicular) e impostos federais e estaduais.

O repasse ao consumidor depende da legislação de cada estado. Em alguns casos, os contratos preveem reajuste automático. Em outros, o acerto é feito em revisões tarifárias aprovadas pela agência reguladora estadual.

O governo e grandes consumidores apostam que a aprovação do novo marco regulatório do setor possa atrair novos investidores e promover competição no fornecimento de gás, hoje quase totalmente dominado pela Petrobras. A expectativa é que a concorrência ajude a reduzir os preços do combustível.

Para fomentar a competição, a própria estatal vem se desfazendo de ativos de transporte e distribuição de gás natural. A empresa já vendeu duas das três grandes redes de gasodutos do país e negocia sua fatia na Gaspetro, empresa que tem participação em distribuidoras estaduais de gás canalizado.

 

Reprodução

Do Blog do RikáryoInfelizmente o bolsonarismo se tornou em umas das doenças mais letais para o povo brasileiro, maior até que os efeitos do coronavírus. A intolerância, ódio e ignorância brutal estão sendo tratadas como prioridades, em vez de um pouco de conforto do governo ao povo, se tem abandono, deboche, negacionismo e terra plana.

São 300 mil mortos por coronavírus (covid-19) no Brasil, o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem dificultado muito as coisas para combater a pandemia, inicialmente tratou com discurso de gripizinha, a cada aumento no número de mortes junto vinha uma piada de quem deveria se solidariezar: “e daí”, “não sou coveiro”, “aí aí aí eu tô com covid”, “vão se vacinas na casa da mãe de vocês” e a mais recente foi “deixem de mimimi com Covid”. Os absurdos não param por aí, o sr presidente também faz campanha abertamente para o não uso de máscaras e da higienização com álcool em gel.

Em 18 de março de 2020 os efeitos da pandemia no Brasil se fez necessário realizar o “distanciamento social” com lockdown, que permitia somente a abertura dos serviços considerados indispensáveis (mercantis, farmácias, hospitais e segurança). Para manter a economia ativa e o povo com condições de se manter durante o período de limitações se fez necessário a criação do “Auxílio emergencial” que Bolsonaro dificultou até a suas aprovação na Lei de nº 13.982/2020, que fez o repasse de cinco parcelas de R$ 600,00 reais mensais a trabalhadores informais e de baixa renda, microempreendedores individuais e também contribuintes individuais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para as mulheres chefe de família o congresso garantiu o repasse de 1.200 reais que foi mantido durante toda a primeira fase do auxílio.

A primeira proposta vinda de Bolsonaro e do ministro da economia, Paulo Guedes, foi de R$ 200,00, mas a oposição disse não e se juntou com o centrão do Congresso Nacional e aprovou contra a vontade do presidente o valor de R$ 600,00. Com a continuidade da pandemia se fez necessário continuar pagando o auxílio que depois de muita confusão foi reduzido para mais quatro parcelas de R$ 300,00 e acabou em dezembro de 2020. Com a chegada forte da segunda onda do Covid no Brasil logo em janeiro se fez necessário voltar a fazer lockdown e pagar novamente a ajuda financeira, mas o governo novamente disse não e depois de muita confusão o governo bolsonaro prometeu pagar R$ 250,00 e aprovou R$ 150,00.

Aí você se pergunta, em uma pandemia o trabalhador informal (que não vai poder vender na rua) vai conseguir se sustentar por 30 dias com 150,00 reais?

Para o presidente e os seus seguidores garantem que sim e se você disser que não é hostilizado com agressividade e tanto faz ser presencialmente ou virtual.

1.2 trilhão para os bancos e 254,2 bi para o povo

Existe hoje no Brasil um forte ataque ao povo pobre, como diz o próprio Bolsonaro “o auxílio vai quebrar o país”, sendo que o custo previsto total é de 254,2 bilhões, investimento que volta para o governo em média 40% do valor em impostos. O presidente diz isso, mas não dá um pio sobre o 1.2 trilhão de reais repassados para os bancos no começo da pandemia e que nenhum centavo desse dinheiro chegou a ser usado pelo povo brasileiro. É triste de ver como a capacidade de um candidato do “mercado financeiro” defender que a vida do povo não vale nada perante o capital.

A vacina

A única maneira de recuperar a economia, a vida normal e acabar com a pandemia no Brasil, seria vacinando toda a população, mas o presidente Bolsonaro segue até hoje negando e pregando ignorância sobre a eficacia das vacinas.

Em agosto de 2020 as empresas que desenvolvem as vacinas Sputnik V e Pfizer, procuraram o governo brasileiro para fechar um acordo de repasse de doses, mas infelizmente Bolsonaro ironizou e disse não, principalmente a vacina Russa Sputnik, que segundo divulgado pelo consórcio Russo de vacinas, o Brasil não comprou suas doses antecipadas depois de receber uma ordem do presidente Americano, Donald Trump de não comprar a Russa porque ela seria uma “vacina demoníaca”.

O novo escândalo agora depois da não compra das vacinas em 2020 está sendo o cancelado de compra dos kits de entubação, que é um dos itens indispensáveis para dar uma chance de sobreviver as vítimas do coronavírus, mas parece que essas necessidades junto com oxigênio não fazem parte da preocupação do governo federal com a pandemia.

Quando falamos que não existe preocupação de quem foi eleito para se preocupar e resolver, vamos lembra que em um ano foram quatro ministros, muito negacionismo e muita ignorância, os impactos da pandemia no Brasil cresceram absurdamente ao ponto de tornar o país o epicentro mundial do coronavírus, passamos dos 100 mil mortos para 200 mil em pouco mais de 90 dias e de 200 mil para quase 300 mil em menos de 30 dias.

Infelizmente a tragédia existe e não está sendo maior por conta dos esforços que os governadores do país tem feito para evitar o contagio e correndo mundo afora atrás de adquirir doses de vacina sem esperar o governo federal decidir o que fazer, até pela falta transparência das ações se faz necessário os governadores continuem se movimentando para tentar salvar o seu povo da pandemia.

Não acredite na empatia dos bolsonaristas

Na atual realidade que vivemos não é decente e nem humano deixar de usar mascara, de negar vacina, negar pandemia, tratar a morte com banalidade, desrespeitar a dor do outro, não doar alimentos, oxigênio e de ridicularizar os aplausos a todos os que estão na linha de frente como médicos, enfermeiros e etc.

Todo o horror que estamos vivendo não nos permite mais acreditar que os imbecis e os bolsonaristas tenham a capacidade de gostar do próximo e muito menos de sentir empatia com a perca do outro, não acredite quando ele “o bolsonarista” se congratular com sua perca, é mentira, pelo simples fato deles viverem a mesma realidade que nós e continuarem apoiando sem questionar uma politica genocida que vive de negar a pandemia, vacina, o uso da mascara e o lockdown.

O desejo de destruir a democracia para trazer uma ditadura militar a todo custo parece ser maior que o bem-estar do povo brasileiro e isso mostra o tamanho do esgoto que a fossa estourada do bolsonarismo está sujando a história e a reputação do Brasil mundo afora.